No tempo de Darwin a Teoria da Evolução foi importante pois permitiu aos homens observar a vida de uma forma racional e científica, longe das garras do sobrenatural. Hoje em dia a Teoria da Evolução quase que deixou de ser uma ciência para se tornar numa espécie de religião com crenças próprias. A afirmação mais comum é: "se não acredita em Darwin (isto é, na Evolução) então é porque acredita em Deus". Felizmente muitos cientistas de renome internacional insurgiram-se contra tais dogmas. Ao longo deste artigo iremos perceber como a origem da vida na Terra através da Evolução é um mito, tal como Deus.
«É realmente certo, pois, conforme afirmam os neodarwinistas, que o problema da Evolução é (...) questão resolvida (...)? Eu, pessoalmente, não acho que seja, e, junto com muitos outros, preciso insistir em levantar algumas objecções banais à doutrina do neodarwinismo. As mutações que conhecemos e que são consideradas responsáveis pela criação do mundo vivo são, em geral, quer privações orgânicas, deficiências (perda de pigmento, perda de um apêndice), quer a duplicação de orgãos já existentes. Em qualquer caso, nunca produziram nada de realmente novo nem original na disposição orgânica, nada que se possa considerar como base para um novo orgão ou como preparação para uma nova função (...) Não posso persuadir-me a pensar que o olho, o ouvido, o cérebro humano tenham sido formados deste modo (...) Não vejo nada que me dê o direito de conceber as profundas alterações estruturais, as fantásticas metamorfoses que teríamos de imaginar na história evolucionista, quando pensamos na transição dos invertebrados para os vertebrados, dos peixes para os batráquios, dos batráquios para os répteis, dos répteis para os mamíferos.» (Jean Rostand, biólogo , “ The Orion Book of Evolution “ , 1961 , p. 79 )
«É realmente certo, pois, conforme afirmam os neodarwinistas, que o problema da Evolução é (...) questão resolvida (...)? Eu, pessoalmente, não acho que seja, e, junto com muitos outros, preciso insistir em levantar algumas objecções banais à doutrina do neodarwinismo. As mutações que conhecemos e que são consideradas responsáveis pela criação do mundo vivo são, em geral, quer privações orgânicas, deficiências (perda de pigmento, perda de um apêndice), quer a duplicação de orgãos já existentes. Em qualquer caso, nunca produziram nada de realmente novo nem original na disposição orgânica, nada que se possa considerar como base para um novo orgão ou como preparação para uma nova função (...) Não posso persuadir-me a pensar que o olho, o ouvido, o cérebro humano tenham sido formados deste modo (...) Não vejo nada que me dê o direito de conceber as profundas alterações estruturais, as fantásticas metamorfoses que teríamos de imaginar na história evolucionista, quando pensamos na transição dos invertebrados para os vertebrados, dos peixes para os batráquios, dos batráquios para os répteis, dos répteis para os mamíferos.» (Jean Rostand, biólogo , “ The Orion Book of Evolution “ , 1961 , p. 79 )
